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Presença feminina no palco do 2º Balseiros da Canção Nativa

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Em um universo de predominância masculina, o talento feminino chama a atenção. Para a segunda edição do Balseiros da Canção Nativa, as mulheres assumem diversas posições dentro do festival. A experiência de Taine Schettert no segmento nativista lhe rendeu o convite para integrar a comissão avaliadora. Natural de Cruz Alta/RS iniciou sua trajetória aos sete anos e possui em seu currículo mais de 80 premiações em diversos eventos musicais. Para ela, que atualmente reside em Chapecó, o festival Balseiros da Canção Nativa é um presente para a carreira de músicos e artistas, principalmente, pela valorização através de expressiva premiação. Vale ressaltar que a cantora se destacou como a melhor intérprete da primeira edição do festival em 2024.

Lu Schiavo é a voz feminina do espetáculo. Natural de Porto Alegre/RS, iniciou sua trajetória na música nativista aos cinco anos e já participou de inúmeros festivais com diversas premiações no segmento. “Estou muito feliz de participar pela primeira vez do Balseiros, cantando uma música muito forte. Acredito que será um lindo festival e que teremos um final de semana de muita música e amizades em Chapecó”. Lu interpreta o chamamé “O Meu Olhar”, letra de Valtair e Cristiano Behling e música de Felipe Goulart. Divide o palco com a instrumentista Charlise Bandeira, que através da flauta complementa o arranjo musical da canção. “Estou muito feliz e entusiasmada em participar novamente do Balseiros”, afirma Charlise.

Outra flautista que se apresenta em Chapecó é Ana Cláudia Rizzato. Integrante do arranjo da música “Alma de Rio”, a instrumentista manifesta alegria em receber o convite do compositor Tuny Brum para integrar o grupo de músicos que darão vida à canção. “Fico feliz que a flauta esteja tomando lugar de destaque em inúmeros festivais nativistas da atualidade, pois enriquece o arranjo musical com uma sonoridade suave e contemplativa”, ressalta ela.

A participação feminina no festival não para por aqui, mais duas mulheres estarão com os microfones na mão. A comunicadora Lu Muniz conduzindo a apresentação oficial do evento, nas duas noites e a jornalista Thais Dutra nas entrevistas com os artistas. “Para mim é uma grande honra estar, pelo segundo ano, anunciando as canções selecionadas, principalmente por trazer em minhas origens o apreço pela música nativista”, diz Lu Muniz.

Numa atmosfera completamente musical, a cultura e a arte se encontram para colocar Chapecó no cenário sul-americano de música nativista. E o festival Balseiros da Canção Nativa protagoniza um lindo capítulo na história do Oeste Catarinense.

Com estrutura completa, incluindo praça de alimentação, o 2º Balseiros da Canção Nativa acontece nos dias 22 e 23 de agosto no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes. As mesas podem ser adquiridas, presencialmente, no Bolicho do Gaudério ou pelo WhatsApp (49) 99961-5700 (Nadir), ao valor de R$ 300,00 para as duas noites. Ingressos individuais ao valor de R$50,00 podem ser adquiridos no dia do evento. Realização da Confraria Musiqueira, com apoio da Prefeitura de Chapeco e Secretaria de Cultura. O evento faz parte do Projeto “Memórias dos Balseiros – Arte e Cultura”, por meio de incentivo cultural do Ministério da Cultura através da Lei Rouanet. Acompanhe a reta final dos preparativos deste grandioso evento através do perfil do @confraria_musiqueira.

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